Sai, sai vadia, vagabunda.
Prensa de ira
Gélida de emoção.
Quero viver
Sonhar, pular
Reinar com amor
No pardieiro do teu ser
No vazio de arranjo de pedra
Sem alma,
E sem Memória.
Sai vagabunda
Arre, criatura,
Viaja no espaço
Namora, com as estrelas,
Por que na terra tem Ana
E sicrana
Que chora no pedestal do teu reino
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