Que a alma nos transporta para outros vales. No silêncio da tela, de traços vadios que comungam a conspiração de um olhar. Fisgam o olhar na malfadada loucura de compreensão. É o sentimento vesgo de alguém que se atomiza no átrio do museu, na solidão da contemplação e num grito vazio para dentro. Sem formação não há alma. O público sem código é um imbróglio de contra-natura, de alma penada que desdenha a salvação divina. Solfeja mentiras de boas intenções. Na verdade, a tela é velada; é programada para alma formada. É construção da identidade que celebra a espiritualidade, de um momento de evasão.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
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