Não vejo momentos de te ver e sentir. No silêncio do dia com o sopro suave das estrelas da vida que saem dos teus olhos. Fisgam no meu paladar, o desejo que te tenho, para um novo imaginar com novos traços e menções. Fantástica e bombástica que me estremece em cada esgar do meu ser. Vejo apenas os teus lindos e imaculados lábios que calcorreiam nos meus. Os meus estão secos. A lestada assomou com as sua poeiras na poltrona da minha alma. Só falo palavras soltas, desconexas que desconstroem a nossa memória. Iosca da minha alma, sentido do meu ser, que seja o céu que acolhe momentos do trevo que se apinham no meu corpo. Pontos salientes que "escribam" palavras de um corpo apaixonado.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
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