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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Fim d’one



Sopro no tempo, solfejo do sol nas ilhas
Azáfama alimenta o sabor do dia
Compras, bulícios e compromissos
Grupos agrupados num só
De conquistas da noite e de passa-sabe
As cores da noite começam sem cor
A Eletra conspira com electrão, 
Os grilos cantarolam sinfonias no turbilhão…
Preocupações apenas porque mais logo é festa
De romarias de casas-mil, de corpos em trânsito
As moças estão vestidas, os rapazes inventam estratégias
Na noite mágica de perfumes e traquinices
De brejeirice na troca-dança do tempo
O ano vai passar. Segue o ano novo…
À espreita com novos ares, de Buenos Aires
Mais antes o Morgadinho sopra Boas Festas 
Grande Morgadinho, provocador do tempo… 
Luis Morais recruta os desejos na sua nave
Desde de natal, o tempo é outro
As tristezas, quando existem, tornam-se perenes
As alegrias de incógnitas ganham corpo
Não se sabe para o ano…
Tudo é incógnito, no fresco do tempo vindouro
De eixos à preencher no desejo de cada um
Mas é a conjuntura, 
A teoria de conjunto subtraído por poderes
Porque o conjunto já era…
Só vale o Jorge para arrebatar 

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