Sopro
no tempo, solfejo do sol nas ilhas
Azáfama
alimenta o sabor do dia
Compras,
bulícios e compromissos
Grupos
agrupados num só
De
conquistas da noite e de passa-sabe
As
cores da noite começam sem cor
A
Eletra conspira com electrão,
Os
grilos cantarolam sinfonias no turbilhão…
Preocupações
apenas porque mais logo é festa
De
romarias de casas-mil, de corpos em trânsito
As
moças estão vestidas, os rapazes inventam estratégias
Na
noite mágica de perfumes e traquinices
De
brejeirice na troca-dança do tempo
O
ano vai passar. Segue o ano novo…
À
espreita com novos ares, de Buenos Aires
Mais
antes o Morgadinho sopra Boas Festas
Grande
Morgadinho, provocador do tempo…
Luis
Morais recruta os desejos na sua nave
Desde
de natal, o tempo é outro
As
tristezas, quando existem, tornam-se perenes
As
alegrias de incógnitas ganham corpo
Não
se sabe para o ano…
Tudo
é incógnito, no fresco do tempo vindouro
De
eixos à preencher no desejo de cada um
Mas
é a conjuntura,
A
teoria de conjunto subtraído por poderes
Porque
o conjunto já era…
Só
vale o Jorge para arrebatar



.jpg)
Sem comentários:
Enviar um comentário