Uma boa ideia de continuar o dia ao som de Afrobeat. Uma
proposta sonora alegre capaz de enxotar mosquitos e pessoas como Hugo Chavez e
companhia limitada. No peito de Africa, na majestosa turba urbana da Nigéria, a
dança do mosquito foi eficaz na eliminação de mosquitos. No entanto, ainda
pairam a mosca do tsé-tsé que mortifica o humanismo africano. Guerras
fratricidas entre os muçulmanos e cristãos, desinteligências sectoriais nos
grupos étnicos e uma sociedade corrupta, "malaica" e violenta.
O humanismo africano nunca existiu. Existe em
Mandela, e num Senghor e steve Biko que morreram de desconsolo. África despida,
raivosa com os pares, incapaz de ver para o interior da humanidade.
O que falta para o entendimento africano são
posturas, desconstrutivas, reconstrutivas e reactivas. Afro pessimismo Olé…
Os cabo-verdianos até poderiam servir de promotores
de diálogo e motor de consensos. É a missão histórica que nos assiste. Para
isso, precisamos de nos reinventar…



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