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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Tertúlia Portuense, Djosa e Djucrucu



Hoje, como sempre, acordo com sorrisos e inúmeras memórias de Cabo Verde. A minha face ficou contagiada com os momentos da Tertúlia no passado sábado. Um rapaz, estranho, conhecido por Carlos Mendes (hehehehehe) abriu o debate com a temática “juventude e violência urbana: os “thug” e as criminalidades juvenil em Cabo Verde”. Um assunto por si só polémico e angustiante para quem gosta de viver na harmonia e na descontracção. O brainstorming foi espectacular; todos trouxeram as suas visões, num cruzamento que tocou no cerne da questão. Foram afloradas sentimentos de inquietação sobre o fenómeno thug, a exclusão social, a inversão dos valores, a permeabilidade dos jovens para imitação de fenómenos externos, a urbanização, a falhas das instituições seculares de controlos sociais (família, Igreja e Estado), algumas teorias sobre o fenómeno da violência juvenil, etc. o brainstorming foi consensual, daí espectacular! Beliscou-se na casca grossa do ananas; desresponsabilização política e o aproveitamento político do fenómeno.
Se o codecinho e o merengue estivessem vivos poriam nos sentidos esses irresponsáveis/responsáveis do nosso país. Codecinho, com a sua navalha, não falharia um golpe que seja; e o merengue faria negócio no ponta-belém com os trocados da Constituição da Rap-pública.

Djosa e Djucrucu
Santa Cruz, em 1900… de troca passo. Aconteceu em pleno mar da Baia de Pedra Badeju; Djosa e Djucrucu (continua: volto para contar mais esta história de redundância)

2 comentários:

  1. Cuidado que sou um machista declarado e não suporto as feminista hehehe. Kel abc

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  2. Hehehe. mrvadaz. Polémica a parte. LOL Abraço

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