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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Tertúlia Portuense já anda



No sábado passado, dia 26, aconteceu mais um serão de tertúlia. “Os contornos da oficialização do crioulo cabo-verdiano” foi o mote do debate, mais uma vez, envolvido por todos os presentes. Num cenário multicultural, o debate foi acalorado por pessoas entusiastas que quiseram saber da nossa justiça sobre um assunto tão polémico, a oficialização do Cabo-verdiano.
Os posicionamentos foram interessantes, sem contudo, fazer o juízo de valor dos mesmos. Pelo que pude constatar, três categorias saltaram à vista: 1. a não oficialização; 2. a oficialização tardia, sufragando na bitola de criação de condições materiais e imateriais; 3. Oficialização, já. Esta útil categoria foi defendida por pessoas de outras nacionalidades. Foram recortes de olhares muito interessantes, sob o primor de uma recensão crítica do Nelson Carvalho, um jovem promissor da nossa comunidade.
É sempre reconfortante debater posições várias e sentir o pulsar da racionalidade e da emoção. Afinal o crioulo desemboca nessa “comunidade imaginada” que tem alimentado e granjeado inúmeros falantes neste mundo globalizado.

Só um aparte… LOL
Evandro valódia, para além de ser um contra, representou-se como Paulo Futre. Espero que seja chamado para programas made in CV. Não é que ele disse que o governo deveria convidar os chineses para ensinar o mandarim em vez do crioulo… tudo na lógica economicista… Como uma pessoa, que defende o património e a identidade, fiquei a pensar … Ai o meu bolso (heheheheh)
Valódia, nada pessoal. És um tipo fantástico. 

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