Mais um dos meus artistas preferidos. Ouço Mayer em todas as ocasiões. Casulo-me na minha carcaça e viajo para o mais distante possível das possibilidades.
sábado, 12 de novembro de 2011
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Caminhos de deambulações etnográficas, poético, de profético e patético... há Santiago: de vizinhança, de memória, de construção e de recriação. Tudo na ação de saudade dos tempos idos!
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