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segunda-feira, 2 de maio de 2011

Tomba touro


Mais ao menos 4:00 de manhã, tive conhecimento da morte do terrorista Bin Ladem. Morte, essa, com impacto mundial. Será que o mundo deve dormir descansado pela distinta morte? Não. Não deve não. O corpo vai mas a ideologia fica, perpétua e perpetuará, se não for encontrado melhor mecanismo de concertação global. Falo concretamente no reforço do mecanismo de diálogo intercultural e a melhor forma de tradução cultural;  como se sabe, as doxas do passado foram terroristas quer na construção científica quer no relacionamento intercultural. Por isso, é indispensável acabar com as tentativas etnocêntricas e  dar as mãos na planeta terra que é de todos nós.
Já agora, voltando para o meu umbigo, Cabo Verde, que dizer dos nossos thugs? São ou não “terroristas” urbanos? MATAM ou não MATAM? «FEREM ou não FEREM» as nossas liberdades? Mesmo assim, não desejo e nem desejaria a morte de um irmão…  Mas que a justiça fede no arquivo, no palanque e na consciência… fede, fede… A culpa é de quem? De quem? Uma palavra SISTEMA. Existe uma IRMANDADE que se acotovelam anos pós anos, jogando culpa um ao outro.
Qual seria o impacto disso tudo, se a justiça funcionasse e os desviantes fossem todos para cadeia? As respostas são mais ou menos assim: o gasto público para manter e alimentar os bandidos e a fraqueza social. Sim a nossa sociedade ficaria mais falfada porque são jovens, filhos, irmãos, pais, com alguma capacidade revolucionária para a sociedade.  
A solução é corrigir. A correcção da mente, capitalizando valores pouco ouvidos pelos jovens: RESPONSABILIDADE, TRABALHO, SACRIFÍCIO, FAMÍLIA, AUTORIDADE, RESPEITO, CIDADANIA, EMPREENDEDORISMO, DJUNTA MON, A RELIGIÃO, CIVILIDADE, O FUTURO, O PRESENTE E O PASSADO, CABO-VERDIANIDADE, etc. Basta de chama-los de preguiçoso, irresponsáveis…

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