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quarta-feira, 6 de março de 2013

Canto do vento no intervalo da chuva


Neste momento, o vento toma conta do palco. Cantos sinfónico ocupa audiência da população portuense. Eu gosto de uma boa música mas esta confusão de canto com o uivar de lobo não favorece à educação de ouvidos. Se dependesse do patrão natureza à incumbência de uma política cultural para formar gosto pela música clássica, estamos todos tramados. Já pensei em comparar este silvo com a tentativa desdentada do pastor sem rebanho; assobia pruuuuu... qual espanto da familia caprina e ovelha. 
Definitivamente: prefiro uma boa chuva a este canto sem encanto que homenageia o Hugo Chavez. Chavez merecia melhor canto qual a homenagem do computador magalhães que ajudou a vulgarizar nas terras das américas. O entendido da questão disse que Socrates fez um negócio da China com o magalhães. O Chavez, desentendido com os TIC e extasiado com o charme moralista socrático, caiu na «intentação». Socrates é «intentado» propi! E o nosso Zé Maria ainda não deu conta que o brinquedo não é brinquedo, não; fura o bolso e ensina muito mal qual os erros do coiso.  

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