Boas. Já que se encantou no formalismo de valorização cultural, porque não patrimonializar boas festas, manifestação cultural tipicamente Cabo-verdiana. Estou a referir-me a este ativo cultural de grande valor afectivo que envolve às ilhas e à diáspora. O Luis Morais soube, mais do que ninguém, interpretar a idiossincrasia crioula, agora em vias de se perder os seus traços mágicos.
São Vicente bem poderia assumir esta iniciativa cultural, sendo a que mais se envolve representações e movimentações do corpo. “Cambra” di São Vicente anda a brincar. Afinal onde está a árvore de nata (ups!)… hehehe. A sociedade civil de São Vicente é que deve mostrar interesse na valorização de boas festas.



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