Porto, 1 de Dezembro. Está um
frio de caraças! Procuro nos jornais online da minha terra querida, Cabo Verde,
vejo que por lá está tudo bem e que mocinhos vão-se aguentando com muito calor as movimentações no Parlamento e na vida real, as ruas. Numa espreitadela, tchásss,
vejo que a Tertúlia (criação do querido Suzano Costa) está em Santiago, caminho
de Santiago à carregar cargas dos nossos ilustres actores de costume. Coitado
dos ouvidos e cabecinhas; coitados dos arquivos porque nunca vão ser implementados.
O nosso baú vai ficar superlotado de promessas.
No Jornal A Semana. A criminalidade continua nas suas incursões. As mortes violentas já fazem
parte do nosso catálogo de exportação. A morna morreu com a Cesária Évora. Os
Thugs já assaltam as autoridades, levando armas.
O mundo da cultura cabo-verdiana apanhou um abalo sísmico com a doença do nosso querido Jorge Neto; é coisa para dizer que sempre que chega essa época, Cabo Verde perde um dos seus criadores culturais. pena é que não há renovação de geração para essas práticas. Estou receoso com esse estado de coisas.
O mundo da cultura cabo-verdiana apanhou um abalo sísmico com a doença do nosso querido Jorge Neto; é coisa para dizer que sempre que chega essa época, Cabo Verde perde um dos seus criadores culturais. pena é que não há renovação de geração para essas práticas. Estou receoso com esse estado de coisas.
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