A vitória não está certa. Nunca
América esteve tão indeciso: votar no antigo fenómeno ou votar num nobre-burgues,
eis a questão. Um filho da diáspora, com trajectórias de classe humilde, de esperanças
pós-modernas, de diluição de fronteiras, de igualdade e liberdade, Obama tem
tido uma triste tarefa de satisfazer expectativas nacionais e transnacionais de
difícil satisfação. A imagem, construído à volta dele, era de uma sacralização
que alimenta várias vozes quer do norte, sul, este e oeste. Obama bem tentou
mas não foi capaz de satisfazer os grandes grupos financeiros. Na América a
economia vale mais do que a vida humana. Aliás é a condição para a felicidade
colectiva.
É uma incógnita a vitória de
Obama. O fenómeno já era, a febre global foi ofuscada com a crise
económico-financeira que ele não conseguiu pontos.



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Pois!, não há quem resista a não ser que ele fosse igual ao Bush filho, hoje teria ganho.
ResponderEliminarAmigo Nelson, sabes como as coisas funcionam. O Obama amassou diabos e pregos para ser presidente. Já deixaste de ser blogueiro? Volta homem.
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