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domingo, 4 de novembro de 2012

Tubarões Azuis na Copa



Porto, 4 de Novembro. No Porto, na boca de mundo, com a sardinha à espreita. Sonho, alargado no tempo, manifesta sinais futuros que acontecerá nas terras dos bafana-bafana. A situação é deveras preocupante. De sigilo sigiloso, com forquilha, azagaias e flechas no dorso do turbarão azul. Os bafana-bafana só querem bafar. É a ideia sulista acompanhada de músicas dos zulus e de Johnny Clegg & Savuca.
Nós, os tubarões azuis, temos a Cesária Évora com o mar azul. Mar-blues, de mansinho navega na cristas das ondas que nem os super tubos made in Portugal. Nós vamos, apesar do calcanhar de aquiles, aquilo que é conhecido por barbatanas. Todos querem barbatanas dos tubarões. Mal seria o orgulho sectorial do secretário da “marinha mercante”(?), os tubarões andam desconfiados.
Temos também como adversários um outro candidato, a Angola; a tal Palanca Negra. Os tubarões gostam de carne dos Palancas negra. No mar do Cabo, os Palancas sofrem de tubarãofobia, uma doença nova descoberta na diáspora crioula. Que Kuduro, ouros, diamantes e tsé tsé…! É a presença com atitude que faz diferença. Diaxo nho! Os mouros, dos Marrocos, têm matrecos e matracas. Tenho fé nos irmãos metralhas, quiçá numa abordagem de intimidação… de funaná nos colos, djatu na boca e mais siridjadas! 

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