Porto, 4 de Novembro. No Porto,
na boca de mundo, com a sardinha à espreita. Sonho, alargado no tempo, manifesta
sinais futuros que acontecerá nas terras dos bafana-bafana. A situação é
deveras preocupante. De sigilo sigiloso, com forquilha, azagaias e flechas no
dorso do turbarão azul. Os bafana-bafana só querem bafar. É a ideia sulista
acompanhada de músicas dos zulus e de Johnny Clegg & Savuca.
Nós, os tubarões azuis, temos a
Cesária Évora com o mar azul. Mar-blues, de mansinho navega na cristas das
ondas que nem os super tubos made in Portugal. Nós vamos, apesar do calcanhar
de aquiles, aquilo que é conhecido por barbatanas. Todos querem barbatanas dos
tubarões. Mal seria o orgulho sectorial do secretário da “marinha mercante”(?),
os tubarões andam desconfiados.
Temos também como adversários
um outro candidato, a Angola; a tal Palanca Negra. Os tubarões gostam de carne
dos Palancas negra. No mar do Cabo, os Palancas sofrem de tubarãofobia, uma
doença nova descoberta na diáspora crioula. Que Kuduro, ouros, diamantes e tsé
tsé…! É a presença com atitude que faz diferença. Diaxo nho! Os mouros, dos
Marrocos, têm matrecos e matracas. Tenho fé nos irmãos metralhas, quiçá numa
abordagem de intimidação… de funaná nos colos, djatu na boca e mais siridjadas!
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