A voz vem d’alma
No segredo do corpo
Na reflexão e inflexão apenas,
Na fibra do nervo,
No silêncio da descarga eléctrica…
A voz ilumina a penumbra do corpo
Do instinto e instintivo, floresce na cultura
Da voz do bicho que há em nós
Do black and blackness da nossa origem,
A voz diz-nos quem somos, de onde viemos,
E para onde vamos
Tudo depende da caravela do tempo
E da caravana de seguimento…
Sob pena de ficarmos no esquecimento
De uma voz abafada
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