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segunda-feira, 13 de agosto de 2012

O voto obrigatório: a verdade da mentira


Quanto a polémica do voto obrigatório em Cabo Verde, fiquei a pensar se um dia serei arrastado como burro na ladeira para votar num Neves, Zé Veiga e outros filhos de paridas que se esqueceram dos seus lugares de origem. Com respeito aos «favorados» do voto obrigatório, não vou entrar na jogada de comer palha, se a minha «pança» não acolhe palha de qualquer freguesia.
A sociedade civil quer qualidade, elevação dos representantes do povo. Não basta apostar no carasco da comunidade, se o dito cujo não sabe minuciar os jargãos tecnocrático e humanista da forma de fazer política. Em Cabo Verde, ser político tornou-se assunto de loja de 1 euro e da loja dos 300 escudos. Tornou-se num negócio para resolver assunto privado.
Não contem comigo. Cabo Verde precisa de respeito pelas instituições e leis. As instituições e os dispositivos legais não são respeitados. O pessoal goza e parodia com o sistema de rabo aberto e boca escancaradas para a satisfação das moscas. 

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