Quanto a polémica do voto
obrigatório em Cabo Verde, fiquei a pensar se um dia serei arrastado como burro
na ladeira para votar num Neves, Zé Veiga e outros filhos de paridas que se
esqueceram dos seus lugares de origem. Com respeito aos «favorados» do voto
obrigatório, não vou entrar na jogada de comer palha, se a minha «pança» não
acolhe palha de qualquer freguesia.
A sociedade civil quer qualidade,
elevação dos representantes do povo. Não basta apostar no carasco da
comunidade, se o dito cujo não sabe minuciar os jargãos tecnocrático e
humanista da forma de fazer política. Em Cabo Verde, ser político tornou-se
assunto de loja de 1 euro e da loja dos 300 escudos. Tornou-se num negócio para
resolver assunto privado.
Não contem comigo. Cabo Verde
precisa de respeito pelas instituições e leis. As instituições e os
dispositivos legais não são respeitados. O pessoal goza e parodia com o sistema
de rabo aberto e boca escancaradas para a satisfação das moscas.
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