Essa história de mania de grandeza de alguns
caboverdianos já faz escola para os desatentos da urbe ou àqueles que estão a
ganhar com isso. Sei que é uma construção histórica como forma de “intchadura”
no jogo sociopolítico e etnopolitico marcado por intriga e separação.
Ainda paira na nossa memória coletiva a
existência de um lugar imaginário e de uma especificidade “atlântica e africana”
que atribui aos caboverdianos o seu lugar ao sol. O mau de tudo isto é que as
rapaziadas continuam a acreditar que sim. Ainda vamos a tempo de arranjar
engrenagem que facilite a locomotiva para o norte porque somos de DESNORTE. Nunca
vão nos aceitar meeeé!
Este desabafo vem na sequência de muitas
outras situações esquivas feitas de propagandas e de palmadinhas que os
poderosos nos têm feito. O atual governo é vezeiro nisto, vê tudo como processo
normal, de uma construção imaginária, de fantoche e de bobos da urbe.
Por favor STOP! Parem com isto! Pedro Pires,
Carlos Veiga e muitos grandes Homens desta “terra afortunada” são pessoas
SIMPLES, PESSOAS NORMAIS. Queremos ser normais.
Jorge,
ResponderEliminarCá faz história e a história continua a se fazer. O cabo-verdiano(muitos de nós), gostamos de uma boa punhetada(desculpa a expressão), do círculo e do elitismo; se se reparares hoje em dia se confunde muita coisa, até espectáculos dos VIP's com os verdadeiros políticos ou investigadores.
Well, eu continuo aqui no txitxeru porque recuso-me a entrar nesses jogos; telecomandado, jamais!
Entre os Nortes e Desnortes, não comento porque não teria bits suficientes.
Quanto às pessoas normais, é isso que queremos: pessoas normais!
Abraço
Hello amigo Nelson. Realmente, o pessoal anda na lua, fincar os pés na terra não custa nada. Somos isto e mais aquilo é só treta num país que nem agua e luz consegue produzir. beeee. Fiz um poema sobre eletra na Liberal, sta bem fixe. Abraço broooo
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