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segunda-feira, 12 de março de 2012

Djatu (grito) Praia



Tudo escuro no turbilhão da urbe.
Massa de carvão carregado lacra sentimentos e sentenças
De ouvidos moucos saltam djatus que ferem e entristecem
De noite macabra afugenta a harmonia apagada por momentos de apuros
Tudo escurso. Tudo quieto. Até que ….
O djatu Praia vence o paraíso do sono e conforto
Gemidos do sexo, de gargalhadas de paródias
De palavrões de uma briga, de choros da desgraça
O flano foi preso. O flano morreu. De memórias roubadas.
O baú da minha morada. Por onde andas…
Na fuga em ziguezague de fumos do Porto Grande...
De ruinas silenciadas da Cidade Velha...
Dos sorrisos de mamai Ida que fugiu para o firmamento.
Djatu Praia. No silêncio. Que chio. Que chio.

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