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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Na corda bamba de um tempo: um sonho suspeito e um acordar aflito.



O sonho é uma coisa boa quando as coisas correm as mil maravilhas; ganhar euro milhões, sonhar com uma linda mulher… Mas também no reverso da nossa felicidade onírica, tempestades e tormentas fermentam-nos as hormonas no subconsciente. O sonho que eu sonhei e o sonho que não quero sonhar… sonhar no batente do inferno com a beata de dinamite na boca, se calhar é melhor do que sonhar no meu bairro no batente da minha porta na mirra de boka bedju.
Sonhei que a ministra mandou engrossar as fileiras com novos contingentes policiais. Neste mesmo sonho, sonhei que o Artur foi recrutado para servir a alma do sistema. Mas o sistema não sabe que o Artur é pior thug que existe na face da terra. Vi no meu sonho também que o Artur é “charmista” e um camaleão da pior espécie. Mas o sistema ficou satisfeito com o Artur porque viu num filme algo parecido; bandido ao serviço do sistema. Mas o bandido é bandido.
O sonho é como uma novela. Traços por traços desfilam na nossa memória. Desta feita foi o fim do mundo. Que o mundo iria acabar este ano. De repente veio o Artur com o seu boka bedju. O meu sobrinho acordou-me com o grito: “Mama o mundo acaba este ano… o que vamos fazer? Pagamos a factura da Electra?”  

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