Tenham coragem; ladrar não é morder…
Estradas: serpente negra do nosso orgulho e da nossa desgraça - lacrado com o selo de M. Inocente. Em Cabo Verde todos querem ser políticos. A política é pão e água benta da nossa resistência. As pessoas podem até estar com fome e sede mas quando o assunto é política, entram logo no São Bento para dançar. É coisa para dizer, andam todos malucos nessa terra. Quanto a Dam agu: Nada, nem um pio.
Béeeee: em Cabo Verde experimentam-se políticas e políticos. A nossa sorte é que somos um povo muito simpático.
Elogio à Taylor: na organização, arregimenta-se o caos misturado com a TIC, a lasanha tecnológica de ponta com a mais grotesca tecnologia de idade da pedra, chamada de mentalidade.
Menos Estado e mais cidadania: Se Cabo Verde quer crescer como país referência, os partidos políticos têm que acabar, de uma vez por todas, com as pornografias, institucional e criativa. É por mimar, «chupetar», «tachar», que muitos talentos perdem a chama; vendem almas e acomodam-se na poltrona do imobilismo.




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