Ontem na sessão do Parlamento falou-se sobre a política para a juventude. Vozes do contra e do favor, alimenta, uma vez mais, a realidade e a ficção. De que lado está a razão? Eis a questão. Mas a realidade é cristalina; o desemprego jovem é assustador, apesar de alguns investimentos paliativo, o grosso da nossa malta jovem vivem com expectativa em baixa.
Não ouvi a sessão, e pelo que li nos comentários online, as «coisas» foram duras para a situação. Acho muito bem que assim seja. Criticar com dados e apresentar propostas. Não é de bom tom que se alimente discursos tóxicos e de baixaria como forma de fazer política. Há muitas coisas menos boas que deveriam ter trazido à liça; desfuncionalidade do sistema, por exemplo, com alta taxa de criminalidade, facilitismo e pouca mobilização por parte dos jovens para o envolvimento nas questões do País.
Uma coisa é certa: Cabo Verde com a Janira H. Almada como ministra estamos tramados. Não tenho nada contra a rapariga, mas é a postura da dita cuja sobre as questões relacionais das instituições e a rede de influências corrupta e corruptivel. A tipa é mesmo bandida, Thug de colarinho branco.
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