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domingo, 10 de fevereiro de 2013

Camelo da discórdia


Que Kadhafi era xuxanti ninguém duvida. Com a sua cara, de sorriso escondido, sempre me apaixonou sobre a incógnita do homem que oferecia pãos aos seus e os reprimia com rajadas de kalashinikov. Ele porventura é o aventureiro que brinca com simbolismo que eclipsa os mais desatentos. Em Cabo Verde mostrou interesse em empresas rentáveis, apostaria na banca e outras infraestruturas; à Guiné Bissau oferecera um camelo que foi gentilmente aceite como sinal de amizade da irmandade muçulmana. Agora volvido dois anos da sua morte e um ano do golpe de estado na Guiné Bissau, eis que o animal, supostamente de barriga vazia ou imaculado(a) com a alma do dito cujo, resolve fazer das suas numa das  comunidades desse País. Sem palha, o animal enfurece; nem a alma da paz consegue aguentar as investidas da santa aventura do espírito desértico. Para continuar a ler sobre esta noticia, por favor deliciem-se com mais uma partida de Kadhafi em Africa. Ler mais  no Portal Asemana .

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