Num simples embalo de violino
Na praia deserta, e um corpo
presente
Rochas que encantam ondas
secretamente
Num pousio de sexo plástico,
Bolhas e brisas paridas num
cacho de prazer
Da natureza morta
O som do violino faz parte do
triângulo amoroso
O sexo a três e um voyeur
imperturbável
O corpo nu das rochas pretas, o
meu olhar secreto
Segue a bravura das ondas que
invadem o leito
Areia de feridas do sexo,
Morre solenemente nos meus pés
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