Deixa-me
viajar no tempo sem saber o tempo
Deixa-me
dormir no turbilhão do caos
Deixa-me
celebrar o vazio
Deixa-me
fugir enquanto posso
Mas para
onde?
Se não
existe espaço, o território nenhum
Que a
debandada da chuva só de miragem
a vida que nem o corpo mole
que flutua
no espaço comido pelo francedja
carne
cuspido no ar
olhos embora
sós vêm tudo
cartografa
tudo
tudo vazio. Que
silêncio…
só se ouve a
minha voz no vazio
a gritar para
ninguém
espantalhos
em fila?
Apatia. Simulacro
de gente
Até os
corvos poisam
No vazio
ResponderEliminarsente o teu coração,
ouve a tua alma.
No teu coração estou eu,
na tua alma está Deus.
E em vez de corvos verás pombas de Paz.
Beijinhos com amor
Ui! Senhora, és ruim! Amo-te. É um poema apenas. Devaneios e escórias do processo. Beijos
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