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domingo, 16 de setembro de 2012

Não lugar



Deixa-me viajar no tempo sem saber o tempo
Deixa-me dormir no turbilhão do caos
Deixa-me celebrar o vazio
Deixa-me fugir enquanto posso
Mas para onde?
Se não existe espaço, o território nenhum
Que a debandada da chuva só de miragem
 a vida que nem o corpo mole
que flutua no espaço comido pelo francedja
carne cuspido no ar
olhos embora sós vêm tudo
cartografa tudo
tudo vazio. Que silêncio…
só se ouve a minha voz no vazio
a gritar para ninguém
espantalhos em fila?
Apatia. Simulacro de gente
Até os corvos poisam 

2 comentários:

  1. No vazio
    sente o teu coração,
    ouve a tua alma.
    No teu coração estou eu,
    na tua alma está Deus.
    E em vez de corvos verás pombas de Paz.

    Beijinhos com amor

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  2. Ui! Senhora, és ruim! Amo-te. É um poema apenas. Devaneios e escórias do processo. Beijos

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