Posso até ser comilão
Por favor não me chame de
tubarão
Porque no azul de anil sou eu
quem manda
Mesmo que a Armanda da esquina
anda com fita
Quero que a Alita ande com a
barriga cheia
Pelo menos na lua cheia que a
serenata farta
Da música do Bana que alimenta
saudades de uma morte anunciada
Talvez é a morte da Cesária que
o quer de travessa com o Martini
E de Martinho da Vila que testemunha a guerra fria
Que une duas vozes das ilhas do
mundo
Que os trans-mundo imaginários
de um poder falfado
Que chora a crise de ressaca
que não pode levar um danço
Da Cesária que chama o Bana
para uma reconciliação depois de uma moca
Do Rum
cubano e de uma dança crioula no Porto Grande do Mindelo.
Jorge,
ResponderEliminarEste poema é profético! Um dia desses, vou te explicar porquê mas acho que ja percebeste o que estou a dizer ;)
Abraço,
Hehehe mrvadaz. Sinal, sinal... Abraço
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