Esta história de andar sempre aos pulos já
deu muito que falar. Se calhar é o bichinho carpinteiro que “carpinta” com os paus
e “bara-paus” no meu dorso disforme. Será a desconformidade do meu olhar e
nariz que metem nos sítios onde não é tido e nem chamado?
Já imaginaram um cenário surreal cujo
arranjo faz ciúmes ao Dali e outros modernistas: um badiu sentado no mochu
(espécie de cadeira), no palco de Santiago à animar os tubarões azuis e atuns. Na
plateia azul do nosso mar, os tubarões, atuns, tainhas e a encantada de mamas
grossas à brindar-me uma caixa com tesouro... Os atuns andam com fitas e mal-humorados,
só aceitam ser pescado pelo jovem rapazinho, Secretário de Estado… já a União
Europeia desenrascam-se com os tubarões azul… Segundo um amigo, os europeus
adoram os tubarões porque são machões e tem colhões para enfrentar a crise de “boca
secu”… Já agora, parabéns à nossa selecção. Mas vale tarde do que nunca. Vencer
o Madagáscar governado por um DJ diz tudo sobre o power deste país.
Mudando de assunto. Sabem uma coisa: o Paulo
Futre está xatiadu comigo; já não falamos porque vi a importância da
vibroplate como futuro da Europa. Já imaginaram as pessoas fazerem sexo usando
o vibroplate? Não se exige muito esforço. É só ligar a mangueira no “sítio” que
a máquina faz tudo.... Uma vez que a renovação das gerações se encontra
comprometida, devido a preguiça masculina e feminina, a máquina faz tudo e só
exige dos parceiros posturas passivas para que tudo dê certo... A futurologia do Mrvadaz
é preocupante. Ele diz que as crianças geradas no vibroplate nascerão todos a
tremer.
Mais outra história… depois eu conto…
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