Uipu! E agora: a “blindagem” virou “gelatinado”. É com brincadeira e populismo barato que as coisas vão surgindo à tona. As imagens coloridas de Cabo Verde, de boa governação, de país modelo de desenvolvimento, têm os seus dias contados. As coisas estão e tornarão piores, se os responsáveis continuarem à fazer vista grossa da incapacidade de alguns incapazes- camaradas. A comunidade internacional está de olhos; e o mercado não brinca em serviço. A solidariedade internacional é cada vez mais miragem. Se Cabo Verde não tem condições para saldar as suas obrigações, a solução “milagrosa” de saldar dívidas já está a ser tomada: entregar as nossas águas e terras para explorações.
Uipu! Caros governantes: pés no chão! A gestão, de qualquer coisa, obriga conhecimento técnico-científico; desde que seja bem-feita, claro. Cabo Verde não pode ser um país com grandes gastos! Para o pessoal - os que estão a mamar: por favor façam poupanças, sejam corajosos e inteligentes nos investimentos. Alimentam-se da ética protestante e virão os resultados.
Uipu! O estado-dependência é viciante: Os partidos políticos e o governo deveriam dar exemplos na autonomia e na cultura de exigências. Vendo para muitos presidentes das câmaras, constata-se que quase todos não conseguem viver sem a política. Se a política é uma actividade nobre, como muitos professam, a mesma não pode ser feita como uma eterna actividade profissional. A constituição deveria pôr limites de mandatos (2 mandatos) aos presidentes das câmaras.
Uipu! Queremos desenvolver, sem termos água e luz. O ministro da tutela “implora” “suplica” aos cidadãos: “disimola nhos paga luz i agu pa nu podi midjora cusas”. Estado e governo manteiga: não obrigado. O gesto do ministro é reprovável, apresenta sintoma de evidente impreparação.




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